19/11/2019 - Cerimônia Cívica do Dia da Bandeira
Brasília (DF) – No dia 19 de novembro, o Batalhão da Guarda Presidencial realizou a cerimônia cívica em alusão ao dia da Bandeira. Nessa ocasião, houve a leitura da Ordem do Dia, o hasteamento do Pavilhão Nacional e a praça mais antiga do “Batalhão Duque de Caxias”, o S Ten Lúcio, realizou a incineração das Bandeiras julgadas inservíveis.
A Bandeira do Brasil
Retângulo verde, losango amarelo, círculo azul com constelações e a faixa branca com a frase “Ordem e Progresso”. Essa composição é inconfundível para os brasileiros. A Bandeira Nacional, em cores e formas, traz uma história cheia de simbolismo à Pátria. Ela é o emblema que marcou a passagem do sistema de governo, da Monarquia para a República, tanto que foi instituída pelo Decreto nº 4, em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República. Desde aquela data, é um dos principais símbolos de representação do Brasil.
A nova flâmula foi projetada pelo filósofo e matemático brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Vilares. As cores passaram a representar o verde da flora brasileira, o amarelo da riqueza mineral do país, o azul dos rios e do céu e o branco da paz.
As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8h30 do dia 15 de novembro de 1889, e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. Ao todo, são 27 estrelas que representam as unidades federativas do Brasil.
Devido ao valor que a flâmula tem para o país, em 1º de setembro de 1971, foi sancionada a Lei n° 5.700 dos Símbolos Nacionais de Brasil. Nessa legislação é detalhada como deve ser a forma e a apresentação desses símbolos, entre eles, a Bandeira Nacional.
(Fonte: Ministério da Defesa)
A Guarda morre, mas não se rende!
Fotos: Sd Marcos e Sd Abdias